In totaal werden er in april verspreid over het land veertien verdachten opgepakt. De helft van hen kwam woensdag voor
Blogue
Moussa e o homicídio no apartamento: legítima defesa ou ato deliberado? (1Limburg.nl)
Um ano e meio depois de uma tarde de confusão em Maastricht, Moussa O. (23 anos) vai saber se vai passar os próximos anos na prisão. Nesse dia, esfaqueou Jack Koker (55 anos) até à morte em sua casa.
A questão que se coloca agora não é se Moussa esfaqueou o cinquentão até à morte, mas porquê. O homem de origem grega admite ter esfaqueado Koker, mas diz que agiu em legítima defesa.
Dezasseis anos
A justiça não acredita em nada disso. Moussa e a namorada terão ido ao apartamento de Koker, na Koningsplein, em Maastricht, para comprar droga. Na altura de pagar, o grego de vinte e poucos anos terá esfaqueado a vítima. Se fosse o Ministério Público a decidir, o suspeito apanharia 16 anos de prisão.
Primeiro e melhor
A advogada Sjanneke de Crom quer a absolvição do seu cliente e invoca a legítima defesa. "Ele não podia fazer mais nada, fez a primeira e melhor coisa que tinha à mão naquele dia. Aquela faca. E esfaqueou com ela, para fugir daquela casa", disse ela depois de ouvir a alegação da acusação.
O(s) arguido(s) no presente processo é(são) assistido(s) por:
Nos media
com processos penais em curso
In Rotterdam stonden vandaag zeven minderjarige jongens voor de rechter die jihadistische aanslagen zouden hebben voorbereid en anderen zouden hebben
Vrijspraak afpersing/diefstal met geweld, veroordeling tot gevangenisstraf voor overtreden Opiumwet en Wet wapens en munitie.
Maastricht – Ruim twintig jaar verzamelde, maakte en verspreidde een 59-jarige man uit Maastricht volgens justitie op grote schaal kinderporno.
De Hoge Raad volgt E.E.W.J. Maessen in zijn cassatiemiddel dat klaagt over de bewezenverklaring van het tenlastegelegde medeplegen van witwassen.
De Hoge Raad volgt mr. E.E.W.J. Maessen in zijn cassatiemiddel dat klaagt dat het hof heeft bevolen dat de gestelde
De Hoge Raad heeft mr. E.E.W.J. Maessen gevolg in zijn cassatiemiddel dat klaagt over het oordeel van het hof dat
Ibrahim E. (44), compagnon van de voortvluchtige ‘Bolle Jos’ Leijdekkers, wordt na een forse celstraf in België nu in Nederland