O cliente era suspeito de tráfico de seres humanos. O Ministério Público acusou o cliente de se ter aproveitado da situação de vulnerabilidade em que se encontrava a arguida, induzindo-a a prostituir-se. A defesa pediu a absolvição, argumentando que não existia qualquer situação de exploração. O tribunal seguiu a posição da defesa e absolveu o arguido. Segundo o tribunal, não se podia provar de forma concludente que se tratava de uma situação em que a arguida não tinha outra alternativa senão trabalhar como prostituta.
Familiares emocionados da mulher assassinada em Maastricht tentam juntar-se a Abdullah H. (35) no tribunal: "Esperem!" (Limburger.nl)
Maastricht - Após horas de deliberação, os juízes decidiram na tarde de sexta-feira manter Abdullah H. (35 anos) em prisão preventiva pelo assassínio de