Espalhados por todo o país, 14 suspeitos foram hoje detidos por incitamento ao terrorismo. Entre outras coisas, estavam alegadamente a utilizar a aplicação de vídeo
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O vudu no tráfico de seres humanos
MAASTRICHT - Num grande caso de tráfico de seres humanos no Limburgo, o vudu terá sido utilizado para silenciar as vítimas nigerianas. Cinco pessoas de Meerssen, Maastricht, Geleen e Eindhoven foram apontadas como suspeitas neste caso.
As raparigas nigerianas iam trabalhar na prostituição em Limburgo, entre outros locais. A procuradora Anneke Rogier está atualmente a divulgar as idades exactas
das raparigas por um perito, foi ontem revelado durante uma audiência de instrução no tribunal de Maastricht. De acordo com a acusação (OM), as vítimas dos suspeitos tinham de jurar, através de um ritual vudu, que não contariam nada do que lhes tinha acontecido. Caso contrário, "algo de mau lhes aconteceria e a morte seguir-se-ia".
No ano passado, a polícia descobriu que uma loja chamada Afroshop, no centro da cidade de Maastricht, tinha alegadamente servido de "escritório" a um grupo de traficantes e contrabandistas de seres humanos. A principal suspeita é a nigeriana Peggy A.(26), de Meerssen. O proprietário da loja é também suspeito no caso. O tráfico de seres humanos envolveu a utilização de documentos de identidade falsos. O tráfico de seres humanos foi efectuado por barco a partir da Nigéria. As vítimas tiveram de pagar vários milhares de euros pela viagem.
Os advogados Serge Weening e Ivo van de Bergh deslocar-se-ão à Nigéria no próximo mês de fevereiro para interrogar uma série de testemunhas. "Quero saber da mãe de uma das alegadas vítimas exatamente o que notou na partida da filha e vou ouvir o pai de um coacusado sobre as práticas de vudu", disse o advogado Van de Bergh.
Nos media
com processos penais em curso
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