Maastricht – Ruim twintig jaar verzamelde, maakte en verspreidde een 59-jarige man uit Maastricht volgens justitie op grote schaal kinderporno.
Blogue
Sentença de anos de prisão no caso do assassínio de Landgraaf (1limburg.nl)
- Frank Moonen
A justiça está a exigir longas penas de prisão no caso do assassinato de Bobo Jalloh em Landgraaf. Dave G. recebeu a pena mais elevada, 24 anos de prisão. Foi ele que, alegadamente, infligiu o esfaqueamento fatal. A justiça também teve em conta o facto de ele ter sido anteriormente condenado por um crime violento grave.
Um outro suspeito, Hub M., pode apanhar 18 anos de prisão, segundo a acusação. Também ele estava presente na casa quando a vítima foi morta.
O cérebro por detrás do homicídio
A mesma sentença foi aplicada a Hadiyatou D., a mulher da vítima. A justiça considera que ela é a mandante do crime, que ocorreu na noite de 31 de maio de 2017. Um quarto suspeito é cúmplice, segundo a justiça, e deverá ser condenado a seis anos de prisão. Ele não estava presente, mas facilitou o assassinato, segundo a acusação (OM), o que o torna cúmplice.
Esfaqueado oito vezes
A vítima foi esfaqueada oito vezes no peito em sua casa, na Koempel, em Landgraaf. Bobo Jalloh não sobreviveu ao ataque. A sua mulher terá planeado o crime com três homens. Fê-lo porque estava a ser maltratada pelo marido. Naquela noite em particular, ela tinha estado em contacto telefónico com os dois homens, que estavam de visita. Alegadamente, até lhes abriu a porta. Nessa altura, o terceiro homem já tinha desistido.
Após o assassínio, a mulher vendia a propriedade e dava parte dos lucros aos dois homens.
Correspondência de ADN
Inicialmente, a polícia não conseguiu resolver o caso, pois havia poucos indícios e pistas. Meses depois de a investigação ter sido interrompida, uma combinação de ADN através de uma fita adesiva conduziu finalmente a um avanço no caso.
"Se esse único vestígio não tivesse sido encontrado, este caso nunca teria sido resolvido", suspeita a acusação, que fala de um homicídio quase perfeito. Ao fazê-lo, a acusação teve a sorte de o ADN de um dos suspeitos já constar da base de dados de ADN devido a uma agressão agravada anterior. Depois de um dos suspeitos ter começado a falar de imediato, ainda nem sequer estava na esquadra, o caso ganhou força e a mulher da vítima, entre outros, também pôde ser detida.
Muitos dias de sessão
De acordo com o Procurador Leonard Geuns, trata-se de um caso em que a verdade se tem vindo a esclarecer pouco a pouco. Não é por acaso que já se realizaram 15 dias de audições. "E ainda não sabemos tudo, sobretudo porque as declarações dos suspeitos são contraditórias e estão constantemente a mudar", afirmou o procurador.
No entanto, a justiça considera que o homicídio premeditado pode ser provado. "A vítima foi selvaticamente abatida, tendo sido primeiro amarrada por dois homens que usavam balaclavas", disse a acusação. Os advogados falarão mais tarde e depois o tribunal verá quando será pronunciado o veredito.
Nos media
com processos penais em curso
De Hoge Raad volgt E.E.W.J. Maessen in zijn cassatiemiddel dat klaagt over de bewezenverklaring van het tenlastegelegde medeplegen van witwassen.
De Hoge Raad volgt mr. E.E.W.J. Maessen in zijn cassatiemiddel dat klaagt dat het hof heeft bevolen dat de gestelde
De Hoge Raad heeft mr. E.E.W.J. Maessen gevolg in zijn cassatiemiddel dat klaagt over het oordeel van het hof dat
Maastricht – De politie heeft zondagavond een aanhouding verricht na een conflict aan de Banruwe, waarbij geschoten is met een
Twee Syriërs zijn op 26 mei in Eindhoven en Maassluis aangehouden. Ze worden verdacht van betrokkenheid bij de terroristische organisatie
Meers – Het omvangrijke drugsonderzoek naar Gino P. (45) uit Meers heeft ‘honderden onschuldige slachtoffers’ gemaakt. Dat stelt de hoofdverdachte,
De rechtbank heeft Heerlenaar Frans C. en Pascal T. uit Landgraaf veroordeeld tot celstraffen van acht jaar, en zes jaar